Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos consagra-nos a todos como iguais. Contudo, num levantamento de recursos existentes nos destinos turísticos portugueses mais procurados, os resultados não foram animadores, no que toca aos turistas deficientes. Ao contrário do que acontece na maior parte dos países da Europa, nos Estados Unidos e Canadá onde o mercado turístico para deficientes se encontra em expansão, em Portugal ele é praticamente inexistente. Uma das falhas detectadas foi a ausência de um número suficiente de quartos devidamente adaptados.
Esta minha reflexão tem por base um artigo que li na revista Visão de 23-10-2008, com o título “Férias para todos”. Trata da apresentação de uma empresa chamada “Accessible,”que proporciona produtos e serviços que normalmente não estão disponíveis para portadores de deficiência, como por exemplo Safaris em África, cruzeiros no Nilo, visitas em grandes cidades e experiências radicais. Para isso fazem previamente o estudo das unidades de alojamento que estão equipadas para deficientes, assim como o fornecimento de material ortopédico, viaturas adaptadas ao transporte de cadeiras de rodas, etc. Gostei da inovação de uma agência de viagens que se preocupou com este segmento de mercado, a deficiência, pensando nos acessos, na possibilidade das pessoas com dificuldades se tornarem autónomas. Segundo os empresários, "É falta de conhecimentos, porque não fica mais caro construir este tipo de quartos. Daí proporcionarmos diversão, qualidade de vida e condições de mobilidade a pessoas com dificuldades."
Este parece-me um bom exemplo da prática hoteleira. Muitas vezes as famílias não fazem férias devido ás barreiras arquitectónicas que impedem familiares com dificuldades os acompanhem.
Muito há ainda a fazer nesta área. É necessário criar infra-estruturas mas mais que tudo mudar mentalidades.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos consagra-nos a todos como iguais. Contudo, num levantamento de recursos existentes nos destinos turísticos portugueses mais procurados, os resultados não foram animadores, no que toca aos turistas deficientes. Ao contrário do que acontece na maior parte dos países da Europa, nos Estados Unidos e Canadá onde o mercado turístico para deficientes se encontra em expansão, em Portugal ele é praticamente inexistente. Uma das falhas detectadas foi a ausência de um número suficiente de quartos devidamente adaptados.
Esta minha reflexão tem por base um artigo que li na revista Visão de 23-10-2008, com o título “Férias para todos”. Trata da apresentação de uma empresa chamada “Accessible,”que proporciona produtos e serviços que normalmente não estão disponíveis para portadores de deficiência, como por exemplo Safaris em África, cruzeiros no Nilo, visitas em grandes cidades e experiências radicais. Para isso fazem previamente o estudo das unidades de alojamento que estão equipadas para deficientes, assim como o fornecimento de material ortopédico, viaturas adaptadas ao transporte de cadeiras de rodas, etc. Gostei da inovação de uma agência de viagens que se preocupou com este segmento de mercado, a deficiência, pensando nos acessos, na possibilidade das pessoas com dificuldades se tornarem autónomas. Segundo os empresários, "É falta de conhecimentos, porque não fica mais caro construir este tipo de quartos. Daí proporcionarmos diversão, qualidade de vida e condições de mobilidade a pessoas com dificuldades."
Este parece-me um bom exemplo da prática hoteleira. Muitas vezes as famílias não fazem férias devido ás barreiras arquitectónicas que impedem familiares com dificuldades os acompanhem.
Muito há ainda a fazer nesta área. É necessário criar infra-estruturas mas mais que tudo mudar mentalidades.
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